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quanto jogo falta para terminar a série b,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Os anos que se seguiram à deposição da monarquia testemunharam em várias cidades pelo Brasil a propagação de músicas contendo letras que refletiam os sentimentos favoráveis ao imperador. Exemplos incluem: "Sai d. Pedro Segundo/Para o reino de Lisboa./Acabou-se a monarquia/O Brasil ficou à toa." e também "A mãe do Deodoro disse:/'Este filho já foi meu;/Agora tá amaldiçoado/De minha parte e de Deus'". O historiador brasileiro Ricardo Henrique Salles argumentou que dentre os "grandes – e poucos – nomes em nossa história que mantém um lugar na imaginação popular, está certamente a figura de Dom Pedro II". O fenômeno do contínuo apoio ao monarca deposto é amplamente creditado à crença geralmente arraigada de que Pedro era um "governante sábio, benevolente, austero e honesto". A visão positiva do imperador e a nostalgia de seu reinado cresceram ainda mais quando o Brasil rapidamente entrou em uma série de crises econômicas e políticas que a população creditou à derrubada do imperador. Ele nunca deixou de ser um herói popular e gradualmente tornaria-se mais uma vez um herói oficial.,Historiadores expressaram grande consideração por Pedro e seu reinado. A literatura acadêmica sobre ele é vasta e esmagadoramente positiva, chegando até mesmo a ser laudatória, exceto pelo período imediatamente após sua deposição. O imperador é geralmente considerado por historiadores no Brasil como o maior brasileiro da história. Historiadores apontam as virtudes de Pedro como exemplos a serem seguidos, de uma maneira bem similar aos métodos que foram usados pelos políticos republicanos, porém nenhum chega ao ponto de defender a restauração da monarquia. "Ademais, a maioria dos historiadores do século XX olharam de volta para o período do reinado de Pedro nostalgicamente, usando suas descrições do Império para criticar – as vezes sutilmente, as vezes não – os subsequentes regimes republicanos e ditatoriais do Brasil". A historiadora Lilia Moritz Schwarcz afirmou que Pedro transformou-se em um mito, dizendo que essa mitificação da figura deixou "difícil notar onde se inicia a fala mítica da memória, quando acaba o discurso político e ideológico; onde começa a história, onde fica a metáfora"..
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